domingo, 24 de outubro de 2010

American Museum of Natural History


Talvez um dos melhores museus do mundo, o American Museum of Natural History, localizado na margem esquerda do Central Park, é gigantesco, interativo e super divertido. Com centenas de exposições permanentes e dezenas de atrações novas a cada visita, o museu vale pelo menos um dia na agenda de todo visitante em NY.

Diferente dos demais museus, aqui o visitante interage, é parte das exposições e aprende se divertindo.

Apesar dos diversos anúncios na internet para que pagassemos apenas U$ 1,00 pelo ticket de entrada, já que o preço é apenas sugerido (pay as you want), optamos por pagar a entrada de estudante, equivalente a U$ 24,00, para que tívessemos acesso a todas as atrações do museu, em especial o Planetário. 



Com uma apresentação em 3D ao estilo dos simuladores dos brinquedos da Disney, pudemos visualizar a teoria do Big Bang, dando conta do surgimento do universo, do nosso sistema solar e da vida em nosso planeta. A forma como é apresentada, com a visualização das explosões de "super nova" e do universo em criação, que fazem a cadeira "literalmente" tremer, faz dessa exposição a melhor de todas - é simplesmente fantástica. Numa narrativa emocionante na voz inesquecível de Whoopi Goldberg, saimos nessa aventura planetária como quase austronautas. 





Após, em uma das exposições permanentes do museu, tivemos a oportunidade de ver em habitat reproduzido os mamíferos que habitaram ou ainda habitam o território que hoje é os Estados Unidos. Em tamanho natural, os bichos parecem que tomaram vida num passe de mágica, como no filme "Uma noite no Museu", filmado ai mesmo. Dá para se divertir um monte com poses para fotos ao lado de gigantescos leões ou com os ursos ferozes.




Depois tivemos, ainda, uma visão parcial da vida marinha, completando o Hall of Biodiversity, já que a exposição estava parcialmente interrompida para a arrumação de um festa - diga-se de passagem, uma senhora festa, que iria ocorrer naquele mesmo dia. Mas pudemos pelo menos circular ao redor de um aquário gigantesco, com uma imensa baleia no centro e alguns explicativos sobre a vida marinha ao redor.



Em uma outra exposição, acompanhamos a disputa entre noruegueses e ingleses pela conquista do último ponto geográfico da terra ainda não "conquistado" - o pólo sul. A Corrida ao Fim da Terra (numa tradução literal), travada por desbravadores em busca de fama e glória (sem falar nas riquezas), é contada em forma de uma corrida. Cada um dos visitantes sorteia um dos grupos  no início e acompanha a expedição, desde os preparativos nos portos de partida, passando pelos acampamentos, até o desfecho da aventura. O vencedor só é conhecido no final.




Por fim, visitamos a exposição predileta das crianças - a dos Dinossauros. Ver o trabalho dos arqueológos em localizar e preservar os fósseis, completando as partes faltantes para dar vida a esses monstros de ossos foi incrível. Nos sentimos dentro de uma nova sequência de Jurassic Park.

Como o tempo não seria suficiente para visitar todo o museu, aproveitamos para testar se Darwing tava realmente certo... Descendemos dos macacos ou dos Dinossauros? Rs.




Com a palavra, Carol.



Beijos a todos,


Thico e Carol

2 comentários:

  1. Inho e Inha,

    Eu e Jana mandamos beijos e estamos muito felizes por vocês aí e com uma pontinha de inveja (da boa)de não estar nesse lugar lindo!!!
    Nausão abra seu e-mail para ler fofocas institucionais.

    beijos

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